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terça-feira, 15 de novembro de 2011

Horas extras, segundo pesquisas, fazem mal à saúde.


Grande parte dos trabalhadores brasileiros faz horas extras. Pesquisas demonstram que os patrões lucram com isso; os trabalhadores concordam e aproveitam para melhorar sua renda mensal. Apesar disso, a longo prazo todos saem perdendo. 
Aumento do trabalho
Nos últimos vinte anos, as exigências de produção tornaram o trabalho mais rápido, cansativo, e estressante.
Isso porque eliminaram o tempo livre, criaram o trabalhador multifuncional e polivalente, e aumentaram significativamente o desgaste mental. Trabalhar acima dos nossos limites significa sofrimento psíquico, estresse e, por fim, adoecimento.
Jornada prolongada
Para uma simples jornada de trabalho oficial de 44 horas, ou de 40 horas semanais, como já acontece em
muitas empresas, os problemas de fadiga e estresse ja têm provocado um alto índice de adoecimento. Fazer horas extras é arriscar ainda mais a saúde, pois duas horas extras não significam um desgaste de apenas duas horas a mais de trabalho.
Uma bomba-relógio
Trabalhar duas horas extras no final da jornada significa um desgaste enorme. É fácil entender a razão: imagine um atleta ter de correr mais 8 km ao final dos 42 km de uma maratona. Pois é exatamente isso que
você faz quando trabalha mais duas horas ao final das suas 8 horas normais. Ou trabalha no seu dia de descanso após uma semana inteira exaustiva. Além disso, você perde o tempo que teria para fazer outras coisas como descansar, passear, estudar, namorar, ou simplesmente pensar
na sua vida. Cá entre nós, você já pensou nisso?
www.smabc.org.br

Lazer e Turismo


O lazer e o turismo vêm ganhando peso cada vez maior no dia-a-dia da vida moderna. Antes aproveitados
apenas pela elite da sociedade, foram se tornando acessíveis a um público crescente, graças aos processos históricos de democratização e aos avanços tecnológicos. Esses levaram ao aumento da produtividade, à redução dos custos em geral e das jornadas de trabalho, elevando os recursos disponíveis para consumo das camadas mais pobres da população.
Atualmente, a indústria e os serviços ligados ao setor colocam-se entre os campeões de crescimento. A “indústria” de viagens e turismo está entre as mais desenvolvidas do mundo e exerce influência sobre outros setores de atividades, como o varejo e a construção civil, por exemplo. É uma “indústria” que perde somente para a de alimentação em termos de consumo.
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