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domingo, 28 de agosto de 2011

Degradação do solo
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No que consiste este problema ambiental?- O termo degradação do solo é meio amplo, mais consiste em tudo aquilo que está relacionado com a destruição do solo, por exemplo a erosão, o empobrecimento do solo, a contaminação etc...


Onde eles ocorrem?- Geralmente em áreas de monocultura, de desmatamento.


Por que eles ocorrem?- Pelo uso de agrotóxicos, desmatamento, queimadas, pela prática de monocultura.


Quais os efeitos deste problema ambiental para o nosso dia-a-dia? - O solo perde sua capacidade de produção afetando a produção de alimentos, a contaminação dos lençóis freáticos. 


Possíveis soluções para diminuir ou eliminar estes problemas. - Reflorestamento, uma produção de cultivos alternada ou policultura, fazer a recuperação do solo ao invés de desmatar novas áreas.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Empresas contratam mulheres durante a gravidez

Entrar em forma após a gravidez

Ao saber que está grávida, a mulher não pode mais ser demitida arbitrariamente ou sem justa causa e tem seus direitos garantidos pela lei desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto. O salário-maternidade é pago integralmente, pelo empregador – ressarcido em seu imposto de renda – ou diretamente nas agências da Previdência Social. Em qualquer um dos casos, o período de repouso pode ser aumentado em mais quatro
semanas – duas antes e duas depois do parto – por razões médicas.
Empregada registrada – A lei garante à mulher o direito de não trabalhar quatro semanas antes do parto e oito semanas depois. O salário-maternidade, equivalente ao último valor recebido pela empregada, é pago durante todo esse período de licença.
Empregada doméstica – Possui direitos semelhantes à empregada registrada, com a diferença de ter que ir até uma agência da Previdência Social requerer o salário e a
licença. O valor recebido é equivalente ao último salário em que houve contribuição
previdenciária.
Mães adotivas – Ao adotar uma criança ou ganhar sua guarda judicialmente, a
mulher adquire direitos iguais aos das grávidas. O valor recebido varia de acordo com o vínculo empregatício que essa mãe tem e o tempo de acordo com a idade da
criança adotada.
Trabalhadora autônoma ou contribuinte facultativa – Nesses casos de contribuição em períodos alternados, a contribuinte deve pagar a Previdência por dez meses para voltar a ter direito ao salário-maternidade e à licença.
O valor recebido é equivalente à média dos últimos doze salários (em um período máximo de quinze meses).
Parto prematuro – A mulher passa a ter direito à licença e ao salário-maternidade no momento do parto e por mais doze semanas.
Aborto espontâneo ou previsto em lei – risco de vida para a mãe ou estupro devem ser comprovados por atestado médico e o salário-maternidade é pago por duas  semanas, mesmo período em que a mulher pode ficar em repouso.
Licença-paternidade – A licença-paternidade entrou em vigor na Constituição de 1988 e representa, além de um conforto a mais para os pais, um alívio para as mães.
Com essa lei, o trabalhador pode ausentarse de seu emprego por cinco dias, período que não pode ser descontado de seu salário.
Essa licença também serve para o pai registrar seu filho.

http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/08_cd_al.pdf

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA

A adolescência implica num período de mudanças físicas e emocionais considerado, por alguns, um momento de conflitivo ou de crise. Não podemos descrever a adolescência como simples adaptação às transformações corporais, mas como um importante período no ciclo existencial da pessoa, uma tomada de posição social, familiar, sexual e entre o grupo.

A puberdade, que marca o início da vida reprodutiva da mulher, é caracterizada pelas mudanças fisiológicas corporais e psicológicas da adolescência. Uma gravidez na adolescência provocaria mudanças maiores ainda na transformação que já vinha ocorrendo de forma natural. Neste caso, muitas vezes a adolescente precisaria de um importante apoio do mundo adulto para saber lidar com esta nova situação.

Porque a adolescente fica grávida é uma questão muito incômoda aos pesquisadores. São boas as palavras de Vitalle & Amâncio (idem), segundo as quais a utilização de métodos anticoncepcionais não ocorre de modo eficaz na adolescência, inclusive devido a fatores psicológicos inerentes ao período da adolescência. A adolescente nega a possibilidade de engravidar e essa negação é tanto maior quanto menor a faixa etária.

A atividade sexual da adolescente é, geralmente, eventual, justificando para muitas a falta de uso rotineiro de anticoncepcionais. A grande maioria delas também não assume diante da família a sua sexualidade, nem a posse do anticoncepcional, que denuncia uma vida sexual ativa. Assim sendo, além da falta ou má utilização de meios anticoncepcionais, a gravidez e o risco de engravidar na adolescente podem estar associados a uma menor auto-estima, à um funcionamento familiar inadequado, à grande permissividade falsamente apregoada como desejável à uma família moderna ou à baixa qualidade de seu tempo livre. De qualquer forma, o que parece ser quase consensual entre os pesquisadores, é que as facilidades de acesso à informação sexual não tem garantido maior proteção contra doenças sexualmente transmissíveis e nem contra a gravidez nas adolescentes.

http://gballone.sites.uol.com.br/infantil/adolesc3.html

terça-feira, 2 de agosto de 2011

O PODER:MASCULINO OU FEMININO?



Já tivemos e temos, no Brasil, vereadoras, deputadas, prefeitas, governadoras, ministras. Mas nunca tivemos, como no Chile, uma mulher na presidência. Faria diferença?

Quando eu entrei na Faculdade de Medicina de Porto Alegre, as moças representavam menos que 10% da turma.Naquela época, havia um hino, popular entre os alunos, que dizia: “Medicina, papa-fina/ não é coisa pra menina”. Hoje, metade das turmas de estudantes de medicina para as quais dou aula são do sexo feminino. É uma proporção justa, como é justa a composição do ministério da presidenta do Chile, Michelle Bachelet:50% são mulheres. Afinal, as mulheres são metade, ou mais, da população. No passado, contudo, a realidade demográfica era sacrificada por causa de uma suposta divisão de tarefas. Mulheres tinham de ficar em casa, cuidando dos filhos. Isso mudou. O casamento ocorre mais tarde, quando ocorre, o número de filhos é menor (em média 2,1 no Brasil) e, muito importante, as mulheres entraram no mercado de trabalho, o que corresponde tanto a uma necessidade pessoal como ao achatamento salarial que tornou a renda familiar insuficiente.Resultado: há mulheres em todas as profissões, inclusive nas militares.

Texto extraído do site: http://eja.sb2.construnet.com.br/cadernosdeeja/mulheretrabalho/mt_txt15.php?acao3_cod0=018ee37286a40f502a9185652c597ab3
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